quarta-feira, 16 de julho de 2014

Gabarito questões cursinho Antares julho de 2014

TEXTO PARA AS QUESTÕES 1 A 4:    O velho e bom Zé Modesto

Existem várias formas de se obter  vida confortável . Uma delas é herdar. Situação em que a expectativa do nascimento  já é por si enorme e suficiente chance de vitória. Outra, acertar os números da loteria, o que, para muitos, é mais difícil do que ser acertado bem na cabeça por um meteoro. Uma  terceira maneira, porém não aconselhável, é roubar. Entre inúmeras opções, morais ou ilegais, cite-se ainda exercer a medicina em  pequenos municípios  e/ou fazer da política uma profissão.
         Em se tratando do famigerado Zé Modesto,  nenhum dos fatos acima aconteceu. Em meio às atividades e negócios que desenvolveu para ser o homem bem-sucedido que se tornou, o que ele mais fez foi propaganda enganosa de si mesmo.  Dizem as más línguas que, quando ele foi realizar teste para obter carteira de motorista, gabou-se tanto de sua habilidade ao volante, que o instrutor, supondo ser constrangedor para um perito ser submetido a exame tão comum, expediu seu documento sem que ele sequer entrasse no veículo. Fico elucubrando acerca do que o espermatozoide que lhe deu origem fez para deixar os trezentos milhões para trás.
Devo concordar que Zé era realmente bom em uma coisa: dizer que era bom. De tal sorte que formava séquitos na escola  onde lecionava. Ah! esqueci de mencionar que ele era especialista em faz-de-conta-que-ensina; e, óbvio, em escola que aluno faz de conta que aprende, pseudoprofessor brilha mais do que o sol.
E nessa de pregar  veemente que era “o cara”,  Zé convencia até as doenças, pois nunca se soube que ele tenha ido a um médico ou se queixado de qualquer sintoma.
Foi assim  a vida inteira. Mulheres o desejavam só por ouvirem dizer o quão viril ele era.  Contudo,  manter o status que, de menino, conquistara, exigia-lhe, às vezes, o  dom  do puxa-saquismo;  como da vez em que ele gastou todo o salário com um presente para o cachorrinho de estimação da proprietária do colégio. Conta-se, inclusive, que, quando a bajulação não surtia efeito, ele usava do dinheiro economizado para comprar favores, títulos, aprovações, amigos.
Não posso dizer que o farsante não tentou ser, de fato, competente, merecedor das realizações:  as derrotas sofridas, quando  ainda jovem (e certa quantidade de mau caráter ), é que fizeram dele um competidor sem escrúpulos.  Entretanto, admito que, desde criança, ostentou a fama de bom. Bom parceiro, mesmo dando em cima das amigas da namorada e culpando-as de assédio quando a parceira descobria;  bom filho, apesar de judiar, frequente e furtivamente, do irmãozinho;  bom aluno, ainda que as boas notas fossem obtidas ilicitamente; bom amigo, embora puxasse o tapete até dos mais íntimos; bom vizinho, mesmo que falsamente denunciasse a vizinhança de manter gato na energia elétrica; bom sujeito, sem que  gratuitamente praticasse o bem.  E tudo funcionava às mil maravilhas, porque a “mentira dita mil vezes vira  verdade”.
Na eleição passada, dando continuidade a uma trajetória de sucesso, o intrépido vigarista tornou-se prefeito de uma cidadezinha do Piauí – cargo aparentemente criado para indivíduos de sua estirpe.
E mesmo enganando a todos, e mesmo conquistando tantas coisas, e mesmo tendo tido vida longa e saudável, grande mesma era sua frustração, por não conseguir enganar a si próprio. Dia quatorze de janeiro de dois mil e treze, de causa não identificada, aos noventa e nove anos de idade, morre José Modesto Boaventura da Silva – querido filho,  amado pai, esposo exemplar, estimado mestre, político ético, amante da natureza, apaixonado pelo país... uma fraude.
(Autor: Flávio de Ostanila. Disponível em: flaviojosepereira.blogspot.com)

1. Acerca do título do texto, é incorreto afirmar:        
X a) Possui significado literal, uma vez que Zé Modesto era, sem dúvida, uma pessoa idosa e generosa.
b) “Modesto” é atribuído ironicamente ao nome do personagem.
c) Em vez de “Modesto”, e considerando o caráter denotativo das palavras, adequado seria chamar-lhe “Gabola”.
d) O adjetivo “velho” pode ser concebido também como célebre ou conhecido.
e) Requer uma leitura prévia do texto, a fim de que se alcance o real significado.

2. É correto inferir do texto:
a) Zé Modesto era um indivíduo completamente inseguro – no casamento, no trabalho, na política –, por isso, quando professor, levava o tempo em falar mal dos colegas de trabalho.
b) Pessoas que estudam e trabalham inevitavelmente obtêm vida confortável.
X c) Zé Modesto foi reconhecido socialmente, o que não significa que tenha sido plenamente feliz.
d) A palavra “fraude” no fim do texto está exclusivamente associada ao envolvimento da personagem com a política.
e) É flagrante a intenção do autor de sugerir que as pessoas sigam o brilhante exemplo de Zé Modesto.

3. No terceiro parágrafo, “em escola que aluno faz de conta que aprende, pseudoprofessor brilha mais do que o sol”, o autor fez uso dos seguintes recursos estilísticos:
a) prosopopeia e metáfora.
b) sinédoque e paradoxo.
c) ironia e eufemismo.
X d) comparação e hipérbole.
e) silepse e zeugma.

4. Indique a figura de linguagem  flagrante no fragmento localizado no último parágrafo: “querido filho,  amado pai, esposo exemplar, estimado mestre, político ético, amante da natureza, apaixonado pelo país... uma fraude”.
a) polissíndeto.
b) anacoluto.
c) catacrese.
X d) ironia.
e) perífrase.

5. (Enem 2012) Aquele bêbado

__ Juro nunca mais beber - e fez o sinal da cruz com  os indicadores. Acrescentou: __ Álcool.
         O mais ele achou que podia beber. Bebia paisagens, músicas de Tom Jobim, versos de Mário Quintana. Tomou um pileque de Segall. Nos fins de semana, embebedava-se de Índia Reclinada, de Celso Antônio.
         __ Curou-se 100% do vício - comentavam os amigos.
         Só ele sabia que andava mais bêbado que um gambá. Morreu de etilismo abstrato, no meio de uma carraspana de pôr do sol no Leblon, e seu féretro ostentava inúmeras coroas de ex-alcoólatras anônimos.
 ANDRADE, C. D. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991.

A causa mortis do personagem, expressa no último parágrafo, adquire um efeito irônico no texto porque, ao longo da narrativa, ocorre uma.
a) citação aleatória de nomes de diferentes artistas
b) aproximação exagerada da estética abstracionista.
c) apresentação gradativa da coloquialidade da linguagem.
d) exploração hiperbólica da expressão “inúmeras coroas”.
X e) metaforização do sentido literal do verbo “beber”.
6.  Indique a letra na qual as palavras completam, corretamente, os espaços das frases abaixo. 

Quem possui deficiência auditiva não consegue ______ os sons com nitidez. 
Hoje são muitos os governos que passaram a combater o ______ de entorpecentes com rigor. 
O diretor do presídio ______ pesado castigo aos prisioneiros revoltosos.

X a) discriminar - tráfico - infligiu 
b) discriminar - tráfico - infringiu 
c) descriminar - tráfego - infringiu 
d) descriminar - tráfego - infligiu 
e) descriminar - tráfico - infringiu

7. (TTN) Assinale a opção que contém sinônimos das palavras sublinhadas nas frases:
I. “Primeiro explorei as larguezas de meu pai, ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza.” (M. Assis)
II. “O sonho e o inconsciente renascem na procura de evasão do mundo real e na concepção de um mundo ideal.” (J. D. Maia)

a) economia/saída
X b) generosidade/fuga
c) compreensão/retorno
d) solicitude/involução
e) abastança/repressão

8. (CFS/95) Assinalar a alternativa em que todas as palavras devem ser escritas com "j".
X a) __irau, __ibóia, __egue 
b) gor__eio, privilé__io, pa__em 
c) ma__estoso, __esto, __enipapo 
d) here__e, tre__eito, berin__ela
e) __ia, __erimum, refú__io

9. (Espcex/AMAN 2014)  Assinale o sujeito do verbo forjar, no período abaixo.

Chama atenção das pessoas atentas, cada vez mais, o quanto se forjam nos meios de comunicação modelos de comportamento ao sabor de modismos lançados pelas celebridades do momento.  

a) meios de comunicação   
X b) modelos de comportamento   
c) modismos    
d) celebridades do momento    
e) pessoas atentas   

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:    Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.
Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta,
o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza,
como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.
Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O
flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei
compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio.
                                                            (...)
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas,
em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão
do bom senso!
                                                            (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei
não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa!
                                                            (...)
Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens  acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.
 (Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

10. (POLÍCIA CIVIL DO PIAUÍ – DELEGADO 2014) A frase do texto que, de forma mais completa e adequada, resume o ponto de vista defendido pela autora, sobre o tema discutido, é  
a) O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano.
b) O homem fruto é de seu meio.
X c) É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.
d) Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu.
e) No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune.

TEXTO PARA AS QUESTÕES 11 A 15:  violência não é uma fantasia

A violência nasce conosco. Faz parte da nossa bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a  capacidade de cuidar, de ser solidário e pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal, circunstâncias concretas, algumas escolhas individuais. Vivemos numa época violenta. Temos medo de sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa sem grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros. As notícias da imprensa nos dão medo em geral. Não são medos fantasiosos: são reais. E, se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança, como tantas coisas, parece ter fugido ao controle de instituições e autoridades.
Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui  e ali vêm ocorrendo furtos, às vezes assaltos, raramente noticiados. O que preocupa são movimentos adolescentes que reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral organizados na internet.                       (...)
(Revista Veja. Editora  ABRIL. Edição 2358 - ano 47 - nº 5. 29 de janeiro de 2014. Por Lya Luft - p. 20)

11. (POLÍCIA CIVIL DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) De acordo com as ideias explicitadas no texto, a
violência é um fenômeno
a) próprio da modernidade.
X b) inerente à natureza humana.
c) dos grandes centros urbanos.
d) comum às pessoas desequilibradas.
e) desenvolvido no ambiente familiar.
EXCERTO PARA A QUESTÃO 12: “se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados”.

12. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) A relação sintático-semântica que se verifica entre as orações principal e subordinada desse excerto é de
a) causa.
X b) condição.
c) conformidade.
d) consequência.
e) explicação.
13. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) A linguagem por meio da qual interagimos no nosso dia a dia pode revestir-se de nuances as mais diversas: pode apresentar-se em sentido literal, figurado, metafórico. A opção em cujo trecho utilizou-se linguagem metafórica é
a) O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar.
b) Temos medo de sair às ruas.
c) Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings.
X d) Somos esse novelo de dons.
e) As notícias da imprensa nos dão medo em geral.

14. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) Em virtude da relação sintático-semântica que se  verifica entre “se não tivermos nenhum medo e estaremos sendo perigosamente alienados”, a palavra se pode ser substituída, sem alteração da estrutura e do sentido, efetuando-se as devidas adequações, por
a) ainda que.
b) mesmo que.
c) por que.
d) assim que.
X e) contanto que.

15. (PC DO PIAUÍ  – ESCRIVÃO 2014) Sempre que produzimos enunciados  nas modalidades oral ou escrita da língua, a nossa linguagem, considerando-se os fatores implicados nessa produção linguística, realiza-se segundo determinadas funções. Assim sendo, no texto acima predomina a função da linguagem reconhecida como
X a) expressiva
b) metalinguística
c) fática
d) poética
e) referencial

16. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014/modificada) Em “carregavam-na consigo como arma reserva”, o segmento destacado cumpre uma  função sintática e uma função textual de retomada de outro termo/palavra. A função sintática é
a) objeto indireto.
X b) objeto direto.
c) sujeito
d) termo componente de um aposto.
e) complemento nominal.

17. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) Em Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente para combate próximo e pessoal, a relação sintático-semântica que se estabelece entre a oração principal e a subordinada em destaque é de
a) finalidade
b) comparação
c) causalidade
d) condição
X e) concessão

18. (SEMEC TERESINA – 2014) "Havia a sensatez de Marcelo, a nos lembrar que André já era quase um jogador de futebol profissional...". Assinale o item cuja palavra pode substituir o termo grifado sem alterar o sentido.

a) Fúria.
b) Ingenuidade.
c) Fidelidade.
X d) Prudência.
e) Covardia.

19. (SEMEC TERESINA – 2014) "A cada final de ano letivo, o rito se repetia". Analisando a frase grifada, conclui-se que
a) é uma oração sem sujeito.
b) está na voz ativa.
c) está na voz passiva analítica.
X d) está na voz passiva sintética.
e) está na voz reflexiva.

20. (SEMEC TERESINA – 2014) Assinale o item onde as palavras NÃO possuem semivogal.
a) Deixara, visões.
X b) Equipe, repetia.
c) Infalíveis, sociais.
d) Formações, herdeiros.
e) Profissionais, aulas.
21.(SEMEC TERESINA – 2014) No trecho: "Era neles, e não nas enfadonhas reuniões pedagógicas que traçávamos as linhas que nos uniam em torno a um projeto comum ", o termo destacado expressa valor de
a) alternativa.
b) adição.
X c) adversidade.
d) explicação.
e) conclusão.

22. (SEMEC TERESINA – 2014) “À medida que avançava, as casas iam rareando”, a expressão grifada exprime a ideia de
a) condição
b) conformidade
X c) proporção
d) comparação
e) consequência

23. (SEMEC TERESINA – 2014) “A menina cresceu”. Na palavra grifada, temos respectivamente
a) um encontro consonantal, um dígrafo e um ditongo crescente.
X b) um encontro consonantal, um dígrafo e um ditongo decrescente.
c) dois encontros consonantais e um ditongo decrescente.
d) dois encontros consonantais e um hiato.
e) um encontro consonantal, um dígrafo e um hiato.

 
24. (SEMEC – 2014) “A menina cresceu, só um pouquinho...”. Na palavra “pouquinho” temos
a) nove letras e nove fonemas.
b) nove letras e oito fonemas.
X c) nove letras e sete fonemas.
d) nove letras e seis fonemas.
e) nove letras e dez fonemas.

25. (SEDUC PIAUÍ -  PROFESSOR 2014) A palavra/expressão destacada que, no texto, é
utilizada em seu sentido figurado ou conotativo é
a) Quanto mais a pessoa refletir sobre algum assunto
b) a reflexão vai desencadear associações mentais.
X c) o cérebro vai ter mais dificuldade para encontrar a frase ou fórmula no seu banco de dados.
d) As aulas tradicionais são expositivas.
e) porque em pouco tempo o professor alcança vários ouvintes simultaneamente.

TRECHO PARA AS QUESTÕES 26 E 27.
Por outro lado, repetir uma fórmula diversas vezes não cria conexões com coisas já gravadas na memória, e portanto o cérebro vai ter mais dificuldade para encontrar a frase ou fórmula no seu banco de dados quando isso lhe for solicitado.

26. (SEDUC PIAUÍ – 2014) Em apenas uma das opções, a função sintática do termo destacado é diferente daquela que está marcada nas demais. Esta opção é
a) repetir uma fórmula diversas vezes.
b) não cria conexões com coisas já gravadas na memória.
c) o cérebro vai ter mais dificuldade.
d) para encontrar a frase ou fórmula.
X e) quando isso lhe for solicitado.

27. (SEDUC PIAUÍ – 2014) Nesse trecho, Por outro lado, é uma expressão que se presta à sequenciação conectiva relacionando ideias
a) que exprimem causa e efeito.
X b) que se contrapõem.
c) que se equivalem quanto ao sentido.
d) que denotam uma condição.
e) que contextualizam uma conclusão.

E atentai-vos,  pois “a conversa predileta do invejoso é falar mal dos outros.  Todo o mundo está errado, mas ele sempre está certo”.

Bons estudos e boas férias!