TEXTO
PARA AS QUESTÕES 1 A 4: O velho e bom
Zé Modesto
Existem várias formas de se
obter vida confortável . Uma delas é
herdar. Situação em que a expectativa do nascimento já é por si enorme e suficiente chance de
vitória. Outra, acertar os números da loteria, o que, para muitos, é mais
difícil do que ser acertado bem na cabeça por um meteoro. Uma terceira maneira, porém não aconselhável, é
roubar. Entre inúmeras opções, morais ou ilegais, cite-se ainda exercer a
medicina em pequenos municípios e/ou fazer da política uma profissão.
Em se tratando do famigerado Zé Modesto, nenhum dos fatos acima aconteceu. Em meio às
atividades e negócios que desenvolveu para ser o homem bem-sucedido que se
tornou, o que ele mais fez foi propaganda enganosa de si mesmo. Dizem as más línguas que, quando ele foi
realizar teste para obter carteira de motorista, gabou-se tanto de sua
habilidade ao volante, que o instrutor, supondo ser constrangedor para um
perito ser submetido a exame tão comum, expediu seu documento sem que ele
sequer entrasse no veículo. Fico elucubrando acerca do que o espermatozoide que
lhe deu origem fez para deixar os trezentos milhões para trás.
Devo concordar que Zé era realmente
bom em uma coisa: dizer que era bom. De tal sorte que formava séquitos na
escola onde lecionava. Ah! esqueci de
mencionar que ele era especialista em faz-de-conta-que-ensina; e, óbvio, em
escola que aluno faz de conta que aprende, pseudoprofessor brilha mais do que o
sol.
E nessa de pregar veemente que era “o cara”, Zé convencia até as doenças, pois nunca se
soube que ele tenha ido a um médico ou se queixado de qualquer sintoma.
Foi assim a vida inteira. Mulheres o desejavam só por
ouvirem dizer o quão viril ele era.
Contudo, manter o status que, de menino, conquistara,
exigia-lhe, às vezes, o dom do puxa-saquismo; como da vez em que ele gastou todo o salário
com um presente para o cachorrinho de estimação da proprietária do colégio.
Conta-se, inclusive, que, quando a bajulação não surtia efeito, ele usava do
dinheiro economizado para comprar favores, títulos, aprovações, amigos.
Não posso dizer que o farsante não
tentou ser, de fato, competente, merecedor das realizações: as derrotas sofridas, quando ainda jovem (e certa quantidade de mau
caráter ), é que fizeram dele um competidor sem escrúpulos. Entretanto, admito que, desde criança,
ostentou a fama de bom. Bom parceiro, mesmo dando em cima das amigas da
namorada e culpando-as de assédio quando a parceira descobria; bom filho, apesar de judiar, frequente e
furtivamente, do irmãozinho; bom aluno,
ainda que as boas notas fossem obtidas ilicitamente; bom amigo, embora puxasse
o tapete até dos mais íntimos; bom vizinho, mesmo que falsamente denunciasse a
vizinhança de manter gato na energia elétrica; bom sujeito, sem que gratuitamente praticasse o bem. E tudo funcionava às mil maravilhas, porque a
“mentira dita mil vezes vira verdade”.
Na eleição passada, dando
continuidade a uma trajetória de sucesso, o intrépido vigarista tornou-se
prefeito de uma cidadezinha do Piauí – cargo aparentemente criado para
indivíduos de sua estirpe.
E mesmo enganando a todos, e mesmo
conquistando tantas coisas, e mesmo tendo tido vida longa e saudável, grande
mesma era sua frustração, por não conseguir enganar a si próprio. Dia quatorze
de janeiro de dois mil e treze, de causa não identificada, aos noventa e nove
anos de idade, morre José Modesto Boaventura da Silva – querido filho, amado pai, esposo exemplar, estimado mestre,
político ético, amante da natureza, apaixonado pelo país... uma fraude.
(Autor: Flávio de
Ostanila. Disponível em: flaviojosepereira.blogspot.com)
1. Acerca do título do texto, é incorreto afirmar:
X a) Possui significado
literal, uma vez que Zé Modesto era, sem dúvida, uma pessoa idosa e generosa.
b)
“Modesto” é atribuído ironicamente ao nome do personagem.
c)
Em vez de “Modesto”, e considerando o caráter denotativo das palavras, adequado
seria chamar-lhe “Gabola”.
d)
O adjetivo “velho” pode ser concebido também como célebre ou conhecido.
e)
Requer uma leitura prévia do texto, a fim de que se alcance o real significado.
2.
É correto inferir do texto:
a)
Zé Modesto era um indivíduo completamente inseguro – no casamento, no trabalho,
na política –, por isso, quando professor, levava o tempo em falar mal dos
colegas de trabalho.
b)
Pessoas que estudam e trabalham inevitavelmente obtêm vida confortável.
X c) Zé Modesto foi
reconhecido socialmente, o que não significa que tenha sido plenamente feliz.
d)
A palavra “fraude” no fim do texto está exclusivamente associada ao
envolvimento da personagem com a política.
e)
É flagrante a intenção do autor de sugerir que as pessoas sigam o brilhante
exemplo de Zé Modesto.
3. No terceiro parágrafo, “em escola que aluno faz de conta que aprende,
pseudoprofessor brilha mais do que o sol”, o autor fez uso dos seguintes
recursos estilísticos:
a)
prosopopeia e metáfora.
b)
sinédoque e paradoxo.
c)
ironia e eufemismo.
X d) comparação e
hipérbole.
e)
silepse e zeugma.
4.
Indique a figura de linguagem flagrante
no fragmento localizado no último parágrafo: “querido filho, amado pai, esposo exemplar, estimado mestre,
político ético, amante da natureza, apaixonado pelo país... uma fraude”.
a)
polissíndeto.
b)
anacoluto.
c)
catacrese.
X d) ironia.
e)
perífrase.
5. (Enem
2012) Aquele bêbado
__
Juro nunca mais beber - e fez o sinal da cruz com os indicadores. Acrescentou: __ Álcool.
O
mais ele achou que podia beber. Bebia paisagens, músicas de Tom Jobim, versos
de Mário Quintana. Tomou um pileque de Segall. Nos fins de semana,
embebedava-se de Índia Reclinada, de Celso Antônio.
__
Curou-se 100% do vício - comentavam os amigos.
Só
ele sabia que andava mais bêbado que um gambá. Morreu de etilismo abstrato, no
meio de uma carraspana de pôr do sol no Leblon, e seu féretro ostentava
inúmeras coroas de ex-alcoólatras anônimos.
ANDRADE, C. D. Contos plausíveis. Rio de
Janeiro: Record, 1991.
A causa mortis do personagem, expressa no
último parágrafo, adquire um efeito irônico no texto porque, ao longo da
narrativa, ocorre uma.
a)
citação aleatória de nomes de diferentes artistas
b)
aproximação exagerada da estética abstracionista.
c)
apresentação gradativa da coloquialidade da linguagem.
d)
exploração hiperbólica da expressão “inúmeras coroas”.
X e) metaforização do sentido literal
do verbo “beber”.
6. Indique a letra na qual as palavras
completam, corretamente, os espaços das frases abaixo.
Quem
possui deficiência auditiva não consegue ______ os sons com nitidez.
Hoje são muitos os governos que passaram a combater o ______ de entorpecentes com rigor.
O diretor do presídio ______ pesado castigo aos prisioneiros revoltosos.
Hoje são muitos os governos que passaram a combater o ______ de entorpecentes com rigor.
O diretor do presídio ______ pesado castigo aos prisioneiros revoltosos.
X a) discriminar - tráfico - infligiu
b) discriminar - tráfico - infringiu
c) descriminar - tráfego - infringiu
d) descriminar - tráfego - infligiu
e) descriminar - tráfico - infringiu
b) discriminar - tráfico - infringiu
c) descriminar - tráfego - infringiu
d) descriminar - tráfego - infligiu
e) descriminar - tráfico - infringiu
7. (TTN) Assinale a opção que contém sinônimos das
palavras sublinhadas nas frases:
I. “Primeiro explorei as larguezas de meu pai, ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza.” (M. Assis)
II. “O sonho e o inconsciente renascem na procura de evasão do mundo real e na concepção de um mundo ideal.” (J. D. Maia)
a) economia/saída
X b) generosidade/fuga
c) compreensão/retorno
d) solicitude/involução
e) abastança/repressão
I. “Primeiro explorei as larguezas de meu pai, ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza.” (M. Assis)
II. “O sonho e o inconsciente renascem na procura de evasão do mundo real e na concepção de um mundo ideal.” (J. D. Maia)
a) economia/saída
X b) generosidade/fuga
c) compreensão/retorno
d) solicitude/involução
e) abastança/repressão
8. (CFS/95)
Assinalar a alternativa em que todas as palavras devem ser escritas com
"j".
X a) __irau, __ibóia, __egue
b) gor__eio, privilé__io, pa__em
c) ma__estoso, __esto, __enipapo
d) here__e, tre__eito, berin__ela
b) gor__eio, privilé__io, pa__em
c) ma__estoso, __esto, __enipapo
d) here__e, tre__eito, berin__ela
e) __ia,
__erimum, refú__io
9. (Espcex/AMAN
2014) Assinale o sujeito do verbo forjar, no período abaixo.
Chama atenção das pessoas atentas, cada vez mais, o quanto se forjam nos
meios de comunicação modelos de comportamento ao sabor de modismos lançados
pelas celebridades do momento.
a) meios
de comunicação
X b) modelos de
comportamento
c) modismos
d) celebridades
do momento
e) pessoas
atentas
TEXTO
PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Ordem ou
Barbárie
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser
humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o
homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Há quem tente explicar a violência, a opção pela
criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem
fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de
livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição
de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que
não.
Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil
diminuiu, o poder de compra está em alta,
o
desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta
com a pobreza,
como
explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a
renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos
dadas.
Na semana passada, a violência (ou a falta de
segurança) voltou ao centro dos debates. O
flagrante
de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu
início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no
jornal "SBT Brasil", afirmei
compreender
(e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do
Rio.
(...)
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido
pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países
mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas,
em
matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na
contramão
do bom
senso!
(...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar
um cidadão e sair impune. Mas a lei
não
perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa!
(...)
Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força
outros paradoxos. Como jovens acuados
pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um
péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se
torna lei.
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São
Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
10.
(POLÍCIA CIVIL DO PIAUÍ – DELEGADO 2014) A frase do texto que, de forma mais completa
e adequada, resume o ponto de vista defendido pela autora, sobre o tema
discutido, é
a) O
fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano.
b) O
homem fruto é de seu meio.
X c) É na ausência de ordem que a
barbárie se torna lei.
d) Na
propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu.
e) No
Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune.
TEXTO PARA
AS QUESTÕES 11 A 15: violência não é uma
fantasia
A violência nasce conosco. Faz parte da nossa
bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a capacidade de cuidar, de ser solidário e
pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio depende do
ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal, circunstâncias
concretas, algumas escolhas individuais. Vivemos numa época violenta. Temos
medo de sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa
sem grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros. As notícias da
imprensa nos dão medo em geral. Não são medos fantasiosos: são reais. E, se não
tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança,
como tantas coisas, parece ter fugido ao controle de instituições e
autoridades.
Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos
shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui e ali vêm ocorrendo furtos, às vezes assaltos,
raramente noticiados. O que preocupa são movimentos adolescentes que
reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral organizados na
internet. (...)
(Revista Veja. Editora ABRIL. Edição 2358 - ano 47 - nº 5. 29 de
janeiro de 2014. Por Lya Luft - p. 20)
11. (POLÍCIA
CIVIL DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) De acordo com as ideias explicitadas no texto,
a
violência
é um fenômeno
a)
próprio da modernidade.
X b) inerente à natureza humana.
c) dos
grandes centros urbanos.
d) comum
às pessoas desequilibradas.
e)
desenvolvido no ambiente familiar.
EXCERTO
PARA A QUESTÃO 12: “se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente
alienados”.
12. (PC
DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) A relação sintático-semântica que se verifica entre
as orações principal e subordinada desse excerto é de
a) causa.
X b) condição.
c)
conformidade.
d)
consequência.
e)
explicação.
13. (PC
DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) A linguagem por meio da qual interagimos no nosso dia
a dia pode revestir-se de nuances as mais diversas: pode apresentar-se em
sentido literal, figurado, metafórico. A opção em cujo trecho utilizou-se
linguagem metafórica é
a) O
equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar.
b) Temos
medo de sair às ruas.
c) Nestes
dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings.
X d) Somos esse novelo de dons.
e) As
notícias da imprensa nos dão medo em geral.
14. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) Em virtude da relação sintático-semântica que se verifica entre “se não tivermos nenhum medo e estaremos sendo perigosamente alienados”, a palavra se pode ser substituída, sem alteração da estrutura e do sentido, efetuando-se as devidas adequações, por
a) ainda
que.
b) mesmo
que.
c) por
que.
d) assim
que.
X e) contanto que.
15. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) Sempre que produzimos enunciados nas modalidades oral ou escrita da língua, a nossa linguagem, considerando-se os fatores implicados nessa produção linguística, realiza-se segundo determinadas funções. Assim sendo, no texto acima predomina a função da linguagem reconhecida como
X a) expressiva
b) metalinguística
c) fática
d) poética
e) referencial
16. (PC
DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014/modificada) Em “carregavam-na consigo como arma reserva”, o segmento destacado cumpre
uma função sintática e uma função
textual de retomada de outro termo/palavra. A função sintática é
a) objeto
indireto.
X b) objeto direto.
c)
sujeito
d) termo
componente de um aposto.
e) complemento
nominal.
17. (PC DO PIAUÍ – ESCRIVÃO 2014) Em Ainda que raramente
fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada
mais eficiente para combate próximo e pessoal, a relação sintático-semântica
que se estabelece entre a oração principal e a subordinada em destaque é de
a) finalidade
b) comparação
c) causalidade
d) condição
X e)
concessão
18. (SEMEC TERESINA – 2014) "Havia a sensatez de
Marcelo, a nos lembrar que André já era quase um jogador de futebol
profissional...". Assinale o item cuja palavra pode substituir o termo
grifado sem alterar o sentido.
a) Fúria.
b) Ingenuidade.
c) Fidelidade.
X d)
Prudência.
e) Covardia.
19. (SEMEC TERESINA – 2014) "A cada final de ano letivo,
o rito se repetia". Analisando a frase grifada, conclui-se que
a) é uma oração sem sujeito.
b) está na voz ativa.
c) está na voz passiva analítica.
X d)
está na voz passiva sintética.
e) está na voz reflexiva.
20. (SEMEC TERESINA – 2014) Assinale o item onde as palavras
NÃO possuem semivogal.
a) Deixara, visões.
X b)
Equipe, repetia.
c) Infalíveis, sociais.
d) Formações, herdeiros.
e) Profissionais, aulas.
21.(SEMEC TERESINA – 2014) No trecho: "Era neles, e não nas enfadonhas reuniões
pedagógicas que traçávamos as linhas que nos uniam em torno a um projeto comum ",
o termo destacado expressa valor de
a) alternativa.
b) adição.
X c)
adversidade.
d) explicação.
e) conclusão.
22. (SEMEC TERESINA – 2014) “À medida que avançava, as casas iam rareando”, a expressão grifada exprime a ideia de
a) condição
b) conformidade
X c)
proporção
d) comparação
e) consequência
23. (SEMEC TERESINA – 2014) “A menina cresceu”. Na
palavra grifada, temos respectivamente
a) um encontro consonantal, um dígrafo e um ditongo
crescente.
X b)
um encontro consonantal, um dígrafo e um ditongo decrescente.
c) dois encontros consonantais e um ditongo decrescente.
d) dois encontros consonantais e um hiato.
e) um encontro consonantal, um dígrafo e um hiato.
24. (SEMEC – 2014) “A menina cresceu, só um pouquinho...”. Na
palavra “pouquinho” temos
a) nove letras e nove fonemas.
b) nove letras e oito fonemas.
X c)
nove letras e sete fonemas.
d) nove letras e seis fonemas.
e) nove letras e dez fonemas.
25. (SEDUC PIAUÍ - PROFESSOR 2014) A palavra/expressão destacada que, no texto, é
utilizada em seu sentido figurado ou conotativo é
a) Quanto mais a pessoa
refletir sobre algum assunto
b) a reflexão vai desencadear associações mentais.
X c) o
cérebro vai ter mais dificuldade para encontrar a frase ou fórmula no seu banco de dados.
d) As aulas
tradicionais são expositivas.
e) porque em pouco tempo o professor alcança vários ouvintes simultaneamente.
TRECHO PARA AS QUESTÕES 26 E 27.
Por
outro lado, repetir uma fórmula diversas vezes não cria conexões com coisas já
gravadas na memória,
e portanto o cérebro vai ter mais dificuldade para encontrar a frase ou fórmula
no seu banco
de dados quando isso lhe for solicitado.
26. (SEDUC PIAUÍ – 2014) Em apenas uma das opções, a função
sintática do termo destacado é diferente daquela que está marcada nas demais.
Esta opção é
a) repetir uma fórmula diversas vezes.
b) não cria conexões com coisas já gravadas na
memória.
c) o cérebro vai ter mais dificuldade.
d) para encontrar a frase ou fórmula.
X e)
quando isso lhe for solicitado.
27. (SEDUC PIAUÍ – 2014) Nesse trecho, Por outro lado, é uma
expressão que se presta à sequenciação conectiva relacionando ideias
a) que exprimem causa e efeito.
X b)
que se contrapõem.
c) que se equivalem quanto ao sentido.
d) que denotam uma condição.
e) que contextualizam uma conclusão.
E atentai-vos, pois “a conversa predileta do invejoso é falar mal dos outros. Todo o mundo está errado, mas ele sempre está certo”.
Bons estudos e boas férias!

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